Sinais Iniciais de Demência- Alerta de Cientistas
Sinais Iniciais de Demência alguns podem ser vistos com atenção antes do problema realmente acontecer. Através de uma nova pesquisa da Universidade da Califórnia (EUA), publicado pela revista ‘Neurology’, mostrou problemas na memória podem sinalizar fases iniciais de doenças relacionadas à demência.
Alerta de Cientistas de Sinais Iniciais de Demência
Na pesquisa, as mulheres que contaram sobre os problemas com a memória tinham 70% a mais de chances de serem diagnosticadas com doenças cognitivas com o passar do tempo. Os cientistas também afirmam que outros fatores, como depressão, pressão arterial elevada, diabetes, acidente vascular cerebral e doença cardíaca foram incluídos no estudo e levados em conta. O estudo faz parte de um conjunto maior de trabalhos que vão examinar a emoção e o comportamento social em doenças neurodegenerativas como ferramentas para uma melhor previsão, prevenção e diagnóstico dessas condições. Quando esquecer algo pode ser um sinal de algo mais grave foi pensando nisto que os especialistas fizeram a lista de alguns sintomas comuns e outros de risco.
Compartilhamos abaixo problemas de memórias normais:
-Esquecer o queria pegar quando subiu as escadas;
-Levar alguns minutos para lembrar o local que o carro está estacionado;
-Guardar as coisas e ser incapaz de encontrá-las depois;
-Esquecer-se de algo importante que um amigo mencionou no dia anterior;
-Esquecer o nome de alguém que você acabou de conhecer;
-Resumidamente, esquecer a palavra certa para dizer algo.
Compartilhamos abaixo problemas ligeiramente preocupantes:
-Esquecer os nomes de parentes próximos e amigos;
-Problemas em reconhecer rostos, cores, formas e palavras;
-Repetir a mesma pergunta feita meia hora antes;
-Alteração de personalidade frequente;
-Encontrar objetos que você deixou no lugar errado, e não lembrar que os colocou lá.
Compartilhamos abaixo fatores de risco em que deve consultar um médico:
-Não ter ideia de como executar tarefas cotidianas, como lavar roupa;
-Se confundir na hora de entender a estrutura familiar, como não saber qual neto é filho de quem;
-Vestir um casaco grosso no verão;
-Ser incapaz de dizer qual é a função de um objeto cotidiano;
-Não reconhecer amigos e familiares;
-Deixar pertences em lugares estranhos. Por exemplo, uma chaleira em cima da cama ou uma carteira na geladeira.
Segundo a responsável pelo estudo, Katherine Rankin, o trabalho deve ajudar a aumentar a consciência do fato de que essa forma extrema de ingenuidade pode realmente ser um sinal de alerta para a demência. Desta forma seria possível os pacientes a serem diagnosticados corretamente e receberem o tratamento mais cedo, a longo prazo. “Se alguém tem um comportamento estranho e para de entender as coisas como sarcasmo e mentiras, ele deve ver um especialista que possa garantir que isso não é o começo de uma dessas doenças”, afirmou Rankin.
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