Saúde

Piscina de Bolinhas Tem Bactéria Estudo Conclui – Causas

Piscina de Bolinhas Tem Bactérias os Micro-organismos encontrados são capazes de provocar doenças graves em crianças. Ela está entre os brinquedos que mais divertem as crianças. Um espaço onde elas podem pular, gritar, deitar, jogar bolas para o alto e, também ficar doentes. A responsável pelo estudo foram os pesquisadores da Universidade do Norte da Geórgia. Receberam a tarefa de coletar algumas amostras nas piscinas de bolinhas de diferentes parques. E nelas foi possível identificar restos de vômito, urina e até fezes.  E um total de 31 tipos de bactérias. E uma levedura capaz de causar doenças em crianças.

Piscina de Bolinhas Tem Bactéria Estudo Conclui - Causas

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Entre as bactérias encontradas está a Enterococcus faecalis que pode provocar meningite, pneumonia, infecções no trato urinário e septicemia que é uma infecção generalizada “A colonização bacteriana encontrada foi altíssima, chega a atingir milhares de organismos por bola, o que indica um aumento do potencial de transmissão e maior possibilidade de infecção”, disse Mary Ellen Oesterle, principal autora do estudo.

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Compartilhamos abaixo algumas doenças causadas por bactérias:

-Enterococcus faecalis. Pode causar infecções no trato urinário e septicemia. Segundo o Serviço de Microbiologia de Teruel, existem 17 espécies diferentes de enterococos;

-Staphylococcus hominis. Eles são um tipo de germes que normalmente são encontrados na pele ou no nariz das pessoas. Podem causar infecções de pele menores e seus sintomas mais freqüentes, são furúnculo, dermatite e erupções cutâneas;

-Acinetobacter lwofii. Está associado ao desenvolvimento de pneumonia, meningite e infecções de pele.

Normalmente  a limpeza desse brinquedo pode levar dias ou até semanas. Justamente por os microrganismos acumulam e crescem para níveis capazes de transmissão e infecção. Esse risco aumenta se os usuários tiverem qualquer tipo de lesões ou abrasões na pele. Isto já serve de porta de entrada para esses micro-organismos. Segundo a Associação de Profissionais em Controle de Infecções e Epidemiologia (APIC), Karen Hoffmann, as instalações devem estabelecer um programa de limpeza regular nesse material para proteger a saúde das crianças.

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