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Gestação – Lista de Exames Obrigatórios

Gestação assim que o resultado da gravidez é confirmado para que ela seja tranquila alguns exames de rotina devem ser feitos são testes de rotina e outros tipos de exames específicos indicados para mulheres acima de trinta e cinco anos, com histórico familiar de doenças genéticas ou doenças como diabetes ou hipertensão.

Lista de Exames Obrigatórios Na Gestação

Através dos exames são feitas as avaliações clínicas e é por meio deles que se sabe se o bebê está se desenvolvendo bem.

Abaixo compartilhamos exames para todas as gestantes:

Sangue, urina e fezes: são exames feitos para checar a saúde da mãe é o hemograma e glicemia de jejum e também os exames de tipo sanguíneo, fator Rh, presença do vírus da Aids e de anticorpos para verificar se a mãe já teve algum tipo de doença que pode prejudicar o desenvolvimento do bebê durante a gravidez. São eles a sífilis, rubéola, hepatite B, citomegalovrus, toxoplasmose. O exame de urina serve para verificar a existência de infecções urinarias ou parasitoses.

Durante toda gestação normalmente se faz 4 ultrassonografias. No primeiro trimestres para verificar a quantidade de embriões e sua localização. Existem casos em que eles ficam nas trompas e não no útero como é o correto. Entre a 12ª e 14ª semana verifica-se seu desenvolvimento e tamanho da nuca do bebe chamada de translucência nucal e a medida do osso nasal, este exame serve para detectar o risco de Síndrome de Down. Além deste exame os médicos costumam pedir o exame de sangue especifico para detectar o problema.

Quando a gestante a atinge a 20ª semana em feito o ultrassom morfológico através do qual se verifica a anatomia do feto e mede o tamanho dos ossos e dos órgãos. O exame é capaz de diagnosticar 90% das malformações. Se houver suspeita de anomalias é feito diagnóstico com o ultrassom 3D, que fornece imagens tridimensionais para confirmar o diagnóstico.

Ao atingir a 24ª semana faz-se um exame de sangue chamado teste de diabete gestacional para avaliar o nível de glicose no sangue. Se o resultado der alterações é recomendado um exame mais completo, com sobrecarga de açúcar.

Entre a 32ª semana e a 35ª é feito um ultrassom juntamente com o, mais um Doppler velocímetria para avaliar a circulação do sangue materno para a placenta e desta para o bebê. Para mães que são hipertensas ou que tenham problemas que prejudicam o funcionamento da placenta este exame é solicitado durante toda gravidez.

Também durante a 35ª semana é feita a Cultura da secreção vaginal 
e se torna rotineiro para prevenir as infecções neonatais. A cultura de material coletado do colo do útero mostra a presença ou não de estreptococos no canal de parto.  Caso a bactéria não seja eliminada, o bebê pode ser contaminado ao nascer.

Abaixo compartilhamos exames para gestantes em casos especiais:

Na 12ª semana é feita uma coleta de tecido da placenta com uma agulha fina introduzida na barriga, esse exame detecta malformações de causa genética e é chamado de Biópsia vilo corial.

Da 15ª à 20ª semana é feita a Amniocentese que verifica se existe algum tipo de doença genética como a síndrome de Down, por meio da coleta do líquido amniótico. O resultado deste exame costuma demorar entre 10 a 20 dias, mas uma parte do líquido retirado pode ser usada para o exame de Fish, uma técnica que acelera o resultado. Em 72 horas, é possível avaliar as 5 principais doenças cromossômicas, responsáveis por 95% dos problemas.


Na 20ª semana é feita a Ecocardiografia para checar o coração do bebê, quando a gestante tem histórico de problemas cardíacos ou quando há suspeita de malformação cardíaca.

Após a 26ª semana o exame indicado é a
 Cardiotocografia que verifica as oscilações na frequência cardíaca do feto para saber se o bebê está em sofrimento. No final da gravidez, é o exame usado para analisar a regularidade das contrações uterinas, que provocam aceleração dos batimentos cardíacos no bebê.


A partir da 26ª semana é feito o Perfil biofísico fetal que verifica o comportamento e a vitalidade do bebê pela ultrassonografia em gestações de risco que são a  diabete e hipertensão, que podem afetar o desenvolvimento da placenta.

PCR (Polymerase Chain Reaction) é o exame que identifica fragmentos do cromossomo Y no sangue materno,  e através deste exame é possível saber o sexo do bebê a partir da sexta semana  sua margem de erro é de um por cento.  É bem antes do sexo provavelmente ser revelado pelo segundo ou terceiro ultrassom.

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Walkyria Pimpão:
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