Displasia de Quadril é o nome dado pelos médicos para a instabilidade ou a frouxidão da articulação do quadril (coxo-femoral) ao nascimento. Acontece com milhares de crianças todos os anos e aproximadamente em um a cada vinte recém-nascido com alguma instabilidade no quadril exigira cuidados ortopédicos.
O Que é Displasia de Quadril
Normalmente a maioria dos quadris instáveis nos recém-nascidos torna-se estáveis naturalmente e as articulações se desenvolvem corretamente. Mas usar fraldas muito apertadas, condições genéticas e outros fatores podem impedir que fique correto naturalmente. Fazer o diagnostico no inicio e com um tratamento bem simples pode-se evitar a luxação do quadril e o aumento da displasia.
A causa é desconhecida, mas se sabe que níveis reduzidos de líquido amniótico no útero durante a gravidez podem aumentar o risco de um recém-nascido nascer com displasia no quadril além de outras condições como ser o primeiro filho, ser do sexo feminino, a posição pélvica do feto durante a gravidez e histórico familiar da doença.
Abaixo compartilhamos alguns sintomas de displasia do quadril:
– Podem não ocorrer qualquer sinal ou sintoma;
– Reduzido movimento no lado do corpo com o deslocamento;
– Perna mais curta do lado com a luxação do quadril;
– Dobras de pele irregular na coxa ou nas nádegas;
– Depois dos três meses de idade, a perna pode apresentar rotação externa, ou ser mais curta do que a outra.
Como Tratar Displasia de Quadril
Quando a displasia de quadril é constatada ainda nos primeiros seis meses de vida, é usado um dispositivo ou outro equipamento que mantém as pernas numa posição, chamada de pernas de rã deixando-as voltadas para fora. O objetivo deste dispositivo é colocar a articulação do quadril no seu devido lugar, durante o crescimento da criança.
Este equipamento funciona para a maioria das crianças desde que o tratamento seja iniciado antes dos seis meses idade, mas dificilmente da certo em crianças mais velhas. As crianças que não melhorarem com este tratamento ou que são diagnosticadas após os seis meses normalmente precisarão de uma cirurgia de correção.
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