Acrocórdons Na Pele são muito comuns em regiões do pescoço e se parecem com bolinhas. Podem aparecer também nas axilas, na virilha e logo abaixo dos seios. Têm formato pendicular e às vezes são um pouco mais escuras que a pele.
Causas de Acrocórdons Na Pele
Essas bolinhas não causam sintomas e não causam problemas à saúde. Entretanto, elas podem indicar a outros tipos de problemas e entre eles esta resistência à insulina, por isso é importante ficar atento com o seu aparecimento. Essas pápulas não são um tipo de verruga já que verruga é um tipo de lesão dura e áspera causado pelo papiloma vírus humano (HPV). Os acrocórdons que também são conhecidos como fibromas moles, quando estão maiores, não têm nada a ver com infecções por vírus, bactérias ou fungos.
Os acrocórdons são compostos por um tecido igual ao da pele que são a epiderme, tecido conjuntivo, vasos e, às vezes, tecido adiposo (gordura). Elas costumam trazer algum desconforto físico e estético, mas não se transformam em câncer. Surgem naturalmente por causa da idade e são mais comuns a partir dos 40 anos. E tem um fator genético pois existem famílias que as apresentam em maior frequência. Muitas vezes ela esta relacionada ao sobrepeso, obesidade e diabetes tipo 2. Quem tem muitos acrocórdons precisa prestar atenção no nível de insulina. Nas mulheres pode surgir durante a gravidez por causa da presença de hormônios que estimulam o crescimento epidérmico.
Tratamento de Acrocórdons Na Pele
Os acrocórdons não trazem perigo à saúde e muitas vezes somem espontaneamente. Mas, vale a pena retira-los quando eles se tornam fonte de incômodo, seja ele estético ou físico. Algumas pessoas se queixa que sentem coceira na região afetada. Muitos acabam se ferindo com frequência principalmente as mulheres com acrocórdons nas axilas, que se machucam durante a depilação com lâmina.
Por se tratar de uma lesão muito superficial, a técnica mais comum é conhecida como shaving. Nesse tipo de procedimento, as lesões são retiradas com uma lâmina bem delicada, às vezes, com anestesia local ou creme anestésico. Também é possível destruir a lesão com radiofrequência o bisturi elétrico e laser. Se preferir pode utilizar a crioterapia a técnica em que áreas específicas do corpo são submetidas ao frio intenso. Seja qual for o método escolhido é importante que seja feito por um médico. Seja ele dermatologista ou cirurgião plástico. Quem recorre a soluções caseiras corre o risco de acabar com uma irritação no local, assim como queimaduras, infecções e cicatrizes.
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