Dispareunia a Dor Gênito-Pélvica – (DPG) é uma disfunção sexual difícil de ser avaliada e existem mulheres que garantem ter de tomar drogas para conseguir engravidar como o “Boa Noite Cinderela”, por sofrerem desta disfunção o que “impede” a penetração vaginal
Sintomas de Dispareunia a Dor Gênito-Pélvica
O problema também é muito conhecido como vaginismo e chega a atingir cerca de 13 % das mulheres no mundo. Mulheres com a dispareunia relatam dores no ato ou na tentativa sexual.
O DPG pode ser identificado quando ocorre pelo menos alguns destes itens abaixo compartilhados durante um período de seis meses:
Incapacidade de ter penetração vaginal por pelo menos 50% das tentativas;
Dor na vulva ou vagina por pelo menos 50% das penetrações vaginais;
Medo da penetração vaginal, ou da dor causada por ela por pelo menos 50% das tentativas das penetrações vaginais;
Tensão e ou contratura muscular involuntária no assoalho pélvico durante a penetração por pelo menos 50% das tentativas.
Existem algumas causas físicas que cooperam para o quadro de DGP. São elas: endometriose, vulva atrofiada, cistite, infecções urinárias, HPV, candidíase e síndrome do cólon irritável. Também podem ter causas psicológicas, que envolvem tabus, educação rídiga/opressora, abuso e traumas sexuais, falta de educação sexual, restrições sociais e causas psiquiátricas como a ansiedade e depressão. Existe uma relação quase que oportunista entre as causas físicas e psíquicas, por isso o tratamento e atendimento multidisciplinar são muito importantes.
Tratamento de Dispareunia a Dor Gênito-Pélvica
O vaginismo é uma espécie de disfunção, não é uma doença sendo classificada como transtorno de dor gênito-pélvica. As mulheres que tem este problema realmente não conseguem ter uma penetração vaginal. Ela tem dificuldade persistente e recorrente em ter penetração. Esta disfunção ainda é tratada, de maneira branda até entre os médicos. Quando as mulheres procuram um ginecologista para relatar seu problema e qual seria o tratamento muitas recebem a orientação de que devem ficar calmas e relaxar no momento.
É importante que a mulher saiba que existe tratamento e cura para o problema. Podem ser feita uma reeducação no cérebro feminino com tratamentos de relaxamento, respiração e consciência corporal e os dilatadores vaginais também são uma opção. A fisioterapia é uma grande aliada no tratamento do problema e a eletroestimulação também pode ser usada. A fisioterapia pélvica é um tipo de tratamento de abordagem bem simples onde a mulher vai perdendo o medo com a ajuda dos exercícios, como a massagem perineal, por exemplo, em que ela vai criando um melhor controle dos músculos vaginais.
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