Dieta Nórdica que pode ser adaptada para os ingredientes brasileiros. Ela foi elaborada baseada nos hábitos alimentares dos países do norte da Europa e pode auxiliar a saúde diminuindo o risco de doenças cardiovasculares.
Benefícios da Dieta Nórdica
Novos estudos efetuados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) comprovou que tanto a dieta mediterrânea quanto a nórdica podem ajudar a reduzir o risco de doenças não transmissíveis. São elas o câncer, o diabetes e os problemas cardiovasculares, muito associados à obesidade. Na lista de alimentos liberados para fazer a dieta sempre vemos incluso os peixes, grãos integrais como a aveia e o centeio, frutas locais (principalmente as “berries”: gojiberry, blueberry, strawberry), legumes, nozes e produtos lácteos com baixo teor de gorduras saturadas. Todos eles fazem parte das bases alimentares de países nórdicos como Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia.
Este alimentos traz sempre muito bom efeito sobre o metabolismo do tecido adiposo (a gordura) por que contem nutrientes importantes ao funcionamento do organismo: as gorduras insaturadas, fibras e compostos antioxidantes, como os polifenóis. A substituição dos ácidos graxos saturados que se encontra na carne vermelha, leite de vaca e derivados, pelos insaturados que são encontrados no óleo de colza, muito utilizado pelas nações ao Norte do globo ajudam a reduzir o desenvolvimento de aterosclerose, formação de placas nas paredes das artérias. Em pessoas obesas, a inflamação deve ser controlada com a restrição de carboidratos simples como açúcares e farinhas além das gorduras saturadas, Deve-se preocupar com o aumento do consumo de antioxidantes, a fim de se evitar um quadro de resistência à insulina.
Dicas Para Fazer Dieta Nórdica
A alimentação nórdica leva em consideração os nutrientes encontrados em diversos tipos de frutas, verduras, peixes e óleos. Desta maneira é simples escolher aqueles em maior abundância no Brasil deixando ela mais em conta. Por exemplo, as berries podem ser substituídas por frutas vermelhas brasileiras ricas em polifenóis como as jabuticaba, amora, romã, pitanga, morangos orgânicos. E também por outras fontes já bem consumidas pelos brasileiros como a cebola, repolho, batata-inglesa, manga, mamão papaia, tangerina, laranja, banana e abacaxi.
A prioridade são os peixes ricos em ômega-3 por isso escolha no mercado o atum, sardinha, salmão e arenque. O óleo de canola e o azeite de oliva extra-virgem vão no lugar do óleo de colza, uma vez que têm ácidos graxos insaturados. Os grãos integrais podem ser a aveia não-transgênica, sementes como a chia, girassol, abóbora; As leguminosas podem ser os feijões, ervilha, lentilha e grão-de-bico. As frutas e vegetais, devem ser orgânicas para reduzir a exposição aos compostos químicos maléficos à saúde, denominados xenobióticos.
Para chegar ao objetivo desejado deve ter em mente o cuidado do que leva ao prato. Com cuidado deve evitar as dietas muito restritivas que no final acabam levando a sérios transtornos alimentares. A saúde sempre em primeiro lugar.
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