Tipos de Farinhas – Como Utilizar

Tipos de Farinhas sendo que a mais conhecida é a farinha de trigo, muito usada para conseguir pães mais fofos e também para preparar deliciosos tipos de bolos. Mas os celíacos e os alérgicos à glúten é muito perigosa. Entretanto existem muitas opções para substituir a clássica farinha de trigo no preparo de suas delicias.

 Tipos  de Farinhas e Como Utilizar

O trigo já se conhece bem, tanto os riscos quanto os benefícios. Deixa os pães fofinhos e bolos deliciosos, mas pode ser veneno para os alérgicos a glúten ou celíacos. Há várias alternativas para substituir a farinha clássica. São tantas que pode ser difícil saber qual a melhor maneira de utilizar cada uma delas. Elas são encontradas facilmente em lojas de produtos naturais e algumas até em supermercados. Tem de banana-verde, berinjela, linhaça, coco, amêndoas, etc.

Abaixo compartilhamos outros tipos de farinhas:

Farinha de banana-verde ajuda a estimular a  flora intestinal, pois é rica em fibras, e também tem potássio. Ela não muda o gosto dos alimentos e pode ser utilizada na preparação de bolos, iogurtes e vitaminas e pode engrossar um pouco os caldos assim como toda farinha.

Farinha de amêndoa por ser produzida de uma oleaginosa é uma excelente fonte de gorduras boas. Ela deixa as massas um pouco pesadas e por isso deve ser combinada com outras farinhas se desejar fazer bolos e pães. Ela deve ser refrigerada depois de aberta para não oxidar.

Farinha de arroz contem muitos aminoácidos, mas tem pouca proteína. É um substituto quase perfeito para a farinha de trigo, e é de grande ajuda na alimentação dos celíacos. Ela auxilia a abaixar o índice glicêmico das refeições. Pode alterar a textura de bolos e biscoitos, por ser mais seca e arenosa.

Farinha de aveia é muito rica em fibras, ajuda na regulação dos níveis de colesterol no sangue. Pode conter alguns traços de glúten. Aveia em forma de farelo ou em flocos também pode ser usada nas preparações.

Farinha de berinjela é medicinal, ajuda na desintoxicação do fígado e diminui a retenção de líquido. Ela também é excelente para os diabéticos  diminuir bastante o índice glicêmico. É boa para ser adicionada em preparações com outras farinhas, pois tem o gosto do vegetal.

Farinha de chia tem propriedades parecidas com as das oleaginosas, mesmo sendo um vegetal. É riquíssima em ômega 3 e dá mais saciedade, porque incha no estômago e solta um gel em contato com a água. A chia deve ser adicionada a preparações com outros tipos de farinha, evitando seu uso sozinho.

Farinha de coco é ótima para substituir as farinhas na dieta sem glúten, ela não altera a textura dos alimentos. Assim como o óleo de coco e o açúcar de coco, é boa fonte de gordura saudável. Mas, devido ao seu sabor, é recomendado que seja utilizada apenas em preparações doces, ou que tenham sabor de coco. Ela dá liga de maneira mais forte do que outras farinhas, como as de linhaça e chia.

Farinha de feijão-branco  tem um gosto adstringente, que é característico da banana-verde e do caju. Por isso, deve ser utilizada com cuidado.  Ela ajuda na redução do índice glicêmico dos alimentos e é boa para engrossar caldos.

Farinha de linhaça é uma grande fonte de ômega 6, aumenta o aporte de fibras na dieta.  Ela ajuda a abaixar o colestrol  ruim  e aumenta o colesterol bom.  Se utilizada em excesso, pode amargar a receita.

Farinha de maracujá ela ajuda a melhorar a saúde do diabético porque  possui muitas vitaminas, assim como a fruta in natura. Pode ser misturada em bolos, vitaminas e iogurtes.

Farinha de soja é ótima para substituir a proteína animal. Boa para a preparação de farofas, para kibes e para substituição das farinhas com glúten.

Farinha de frutas pode ser de uva, laranja, de pêssego, de morango sendo  uma forma mais concentrada dos nutrientes dos vegetais. Possui o sabor adocicado característico, e é muito utilizada para incrementar as preparações de bolos quando as crianças não gostam de ingerir frutas. Auxilia, nessa forma, a complementar nutrientes na alimentação infantil.

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