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Sarampo Risco de Surto no Brasil – Vacinação

Sarampo Risco de Surto no Brasil com a confirmação de dois casos na cidade do Rio de Janeiro. Existe assim a possibilidade de a doença se espalhar já que é considerada altamente contagiosa. As duas pacientes são estudantes da UFRJ- Universidade Federal do RJ e não fizeram viagens para os locais que tem registrado casos de Sarampo. Seriam Roraima, Amazonas e Venezuela.

Sarampo Risco de Surto no Brasil – Vacinação

Vacinação Para Sarampo Risco de Surto no Brasil

As estudantes já haviam tomado as doses necessárias da vacina. A Secretaria Estadual de Saúde do Rio acredita que tenha ocorrido uma falha vacinal. Ou seja, que elas façam parte de uma minoria de pessoas em que a vacina não gera imunidade. “Elas também podem ter pego de alguém que viajou”, diz o médico Alexandre Chieppe, da Subsecretaria de Vigilância em Saúde do RJ. Segundo ele, o estado não registrava casos autóctones de sarampo —​contraídos no próprio local — ​​ há 18 anos. As últimas ocorrências foram em 2014, mas eram importadas.

Sarampo Risco de Surto no Brasil – Vacinação

Os dois casos confirmados agora, aliados à facilidade de transmissão do sarampo, causam preocupação, diz Renato Kfouri, presidente do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria. “O sarampo é muito rápido. Assim como a catapora, quando tem um caso é muito fácil se tornar surto se tiver gente desprotegida.” De acordo com o médico, mesmo não sendo graves nem representarem um surto ainda, os dois casos no Rio indicam que há um risco. “Algo aconteceu que elas pegaram a doença no local em que vivem. Então a doença está chegando por alguma via”, afirma.

Sarampo Risco de Surto no Brasil – Vacinação

Para evitar que os dois casos de sarampo da UFRJ se espalhem, a Secretaria Municipal de Saúde aplicou 573 doses da vacina em estudantes e funcionários da universidade no último dia 3. A ação, chamada vacinação de bloqueio, é considerada correta por infectologistas.​ Deve tomar a vacina o máximo de pessoas possível. Os bebês devem receber, aos 12 meses, uma dose da vacina tríplice viral que é contra sarampo, caxumba e rubéola. Aos 15 meses, uma dose da tetra viral ela também protege contra catapora. Quem não tomou a vacina quando bebê deve tomá-la depois: duas doses da tríplice viral se tiver até 29 anos de idade, com um mês de intervalo e uma dose se tiver de 30 a 49 anos.

Quem tem 50 anos ou mais não precisa se imunizar porque se leva em consideração que pessoas com essa idade já tiveram contato com o vírus antes. Por isso, reserva-se as doses a quem tem mais risco de contrair a doença. Não deve tomar a vacina? Gestantes, bebês com menos de seis meses, pessoas com suspeita de sarampo e imunocomprometidos. Quem já teve a doença também não precisa se imunizar.

Fonte: www.saúde.abril.com.br.

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