Pílula do Dia Seguinte a pílula do dia seguinte deve ser usada com sabedoria para que realmente faça efeito. Ela só deve ser utilizada em caso de emergência, por exemplo, quando a camisinha rompe na hora da ejaculação, ou se a mulher esquece de tomar sua pílula anticoncepcional durante 2 ou 3 dias.
Como Usar Pílula do Dia Seguinte
A pílula do dia seguinte é muito usada em casos de estupro e não deve ser um habito ter de tomar mais que uma dose por mês. Ela tem sido muito importante na vida das mulheres pois tem diminuído em quase 50% a taxa de gravidez indesejada e evitado milhares de abortamentos. Ela age diretamente no endométrio que é a camada que reveste o útero antes que haja a fecundação e por isso não tem efeito abortivo. Ela é composta por altas dosagens do hormônio levonorgestrel, um derivado da progesterona, ela transforma o muco cervical, que é o líquido espesso presente no colo do útero onde o espermatozoide tem de atravessar para encontrar o óvulo, agressivo, dificultando a penetração e a implantação do óvulo. Ela também pode alterar ou atrasar a ovulação se ela ainda não tiver ocorrido.
O primeiro comprimido deve ser tomado até 72 horas após a relação sexual desprotegida. O segundo, 12 horas após o primeiro, mas também existem versões em dose única. Mas quanto antes a pílula for tomada, maior sua eficácia se usada em até 24 horas depois da relação, a chance de evitar gravidez é de 90 a 95%. Se a pílula do dia seguinte for tomada na primeira fase do período menstrual, que dura aproximadamente 12 dias, provavelmente a mulher demorará a menstruar. Já se for tomada na segunda ou terceira fase é possível que haja um sangramento após dois ou três dias depois de tomar a pílula.
Segundo algumas bulas de varias marcas da pílula do dia seguinte o sangramento após o uso é um escape de pouco sangue e da cor marrom. Se o sangue menstrual não aparecer até uma semana após a data prevista, independente de ter tomado a pílula de emergência, existe a possibilidade de ser uma gravidez e na duvida deve procurar sua ginecologista. Por ter quase quinze vezes mais progesterona que o anticoncepcional comum ela causa efeitos indesejados como enjoo, mal-estar, cólicas, cansaço, dor de cabeça e tontura e pode mudar o padrão da menstruação, alterando seu volume e duração, além de estimular a retenção de líquido, principalmente com o uso frequente.
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