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Intolerância e Alergia Alimentar – Diferenças

Intolerância e Alergia Alimentar é o desconforto que muitos sentem ao ingerir alguns tipos de alimentos como queijo por causa da lactose, por exemplo. Os dois problemas costumam ser difíceis de ser diagnosticado porque muitas vezes acabam por trazer sintomas leves e que se confundem como um mal-estar ou doença de pele.

Diferenças Intolerância e Alergia Alimentar

É necessário um acompanhamento médico para saber com certeza qual dos dois problemas esta afetando a saúde. Normalmente os alimentos que o corpo não tolera dão inicio a sintomas como dores de cabeça, vômitos e urticárias constantes, que muitas vezes passa despercebido do paciente.

Compartilhamos abaixo diferenças entre Alergia alimentar e Intolerância:

A alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico contra proteínas presentes em alguns tipos de alimento. A alergia alimentar, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, atinge cerca de 5% da população adulta e aproximadamente 8% das crianças É o corpo reage como se o alimento fosse uma inimiga e assim desencadeia uma serie de reações. Entre elas os mais comuns sintomas de um alérgico são a urticária, dor de cabeça, manchas avermelhadas, inchaços nos olhos e boca, sintomas nasais, ou diarreia e vômitos imediatos. Em casos mais graves podem levar até a um edema de glote, inchaço que impede a respiração.

Os alimentos mais comuns que iniciam as alergias são o leite, ovo, soja, trigo, amendoim, castanhas, crustáceos e peixes. Entretanto isto pode de acordo com os hábitos alimentares de cada local. No Brasil, por exemplo, kiwi e gergelim também têm apresentado prevalência nas reações alérgicas. O diagnostico é confirmado através de exame de sangue. O tratamento deve ser feito retirando o alimento do cardápio e talvez e será para sempre. Alguns casos, pode ser que o problema se resolva com o tempo, como a alergia na infância ao leite, ao ovo, à soja e ao trigo. Mas alergias de alimentos como o amendoim, castanhas, peixes e frutos do mar são normalmente mais persistentes.

É possível incluir o uso de remédios anti-histamínicos ou corticoides e em casos graves, pode haver necessidade de usar a da caneta para auto-injeção de epinefrina.

A intolerância alimentar acontece quando o organismo tem dificuldade de processar determinado alimento. Ele age como se não conseguisse distinguir que comida foi ingerida e com o tempo passa a se esforçar tanto para digeri-la que desgasta a mucosa do intestino, deixando-a sensível. Dessa maneira há  uma reação por causa da deficiência nas enzimas responsáveis pela digestão, dificultando o processo. Muitos alimentos podem causar quadros de intolerância, como laticínios, cereais, carnes, frutas, ervas, frutas secas, peixes e frutos do mar..

Existem mais de cem sintomas conhecidos e entre os mais comuns estão flatulência, cólicas, inchaço, dor no estômago e diarreia. A intolerância é muito mais frequente do que a alergia. Para se concluir que seja intolerância a alimento é preciso analisar o que se coloca no prato. O problema não é perigoso como a alergia e pode-se comer algo que suspeita estar causando incômodos e se certificar de que os sintomas aparecem. Alguns exames de sangue também ajudam a identificam o problema.

O principal tratamento é tirar o alimento da dieta para evitar transtornos. Mas, não é necessário retira-lo completamente, como em casos alérgicos. Com acompanhamento médico, usando o método de tentativa e erro, é possível descobrir a quantidade que se pode comer sem passar mal.

Agradecemos a visita em nosso site. Procuramos trazer sempre o melhor para você. Gostou da matéria! É importante ficar atento aos sintomas e com o que se alimenta! Deixe seu comentário.

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Walkyria Pimpão:
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