Fotodermatose ou Fotodermatite – Causas e Tratamento
Fotodermatose ou fotordematite a alergia ao sol. E esse problema é mais comum do que se pensa. Algumas estatísticas mostram que a doença atinge vinte por cento indivíduos que tem tendência a ter o problema. Não é uma quantidade muito pequena de pessoas atingidas por este problema de alergia ao sol.
Causas da Fotodermatose
A fotodermatose pode acontecer descansando na floresta, no campo, nos países quentes, depois mergulhar na piscina. A alergia aparece frequentemente em crianças, incluindo bebês por não terem imunidade ainda contra a doença.
As causas da doença podem se dar por fatores internos ou externos conforme compartilhamos abaixo:
Motivos externos: Os produtos que utilizamos como perfume, cremes medicinais para dor nos músculos dos problemas de pele e mesmo queimaduras solares, o uso de certos medicamentos podem aumentar a sensibilidade à luz solar entre eles os diuréticos e antimicrobianos. Claro que depende de quanto e por quanto tempo estamos expostos ao sol. É muito importante ler com atenção as instruções dos medicamentos e seus efeitos secundários que informam se podem causar a fotodermatose e se pode ou não passar longos períodos ao sol. Alguns cosméticos podem ter em sua composição ácido salicílico e ácido bórico, óleos essenciais, preparações de mercúrio e até mesmo o batom, que inclui eosina, pode ser prejudicial. O pólen lançado por plantas e ainda a mistura de sol e piscina podem fazer parte das causas externas de fotodemartose.
Motivos Internos: Entre eles podemos citar problemas de fígado, intestino, anomalias do sistema imunológico do corpo. Também a alergia provocada por fatores como baixa imunidade, falta de vitaminas, doenças latentes, distúrbios metabólicos no corpo. Por isso, é muito importante cuidar de sua saúde geral.
Abaixo compartilhamos quem fica suscetível a fotodermatose:
– Loiras e pessoas com pele clara.
– As crianças pequenas.
– As mulheres grávidas.
– Aquelas que gostam de ficar expostas muito tempo ao sol;
– Após recentes procedimentos estéticos, como tatuagens, peelings químicos.
Existem substâncias que são consideradas fotos sensibilizantes entre elas destacamos:
– Frutas cítricas como laranjas, tangerinas, limões evite ingerir estas frutas se estiver indo para a praia;
– Alguns medicamentos podem desencadear a fotodermatose entre eles:
– Aspirina.
– Os antibióticos.
– Diuréticos.
– Os antidepressivos.
– Os contraceptivos orais, com um elevado teor de estrogénio.
É aconselhável consultar seu médico antes de se expor ao sol e conferir se seus medicamentos podem desencadear o problema.
Tratamento Fotodermatose
A primeira coisa a fazer ao perceber a fotodermatose é ir se abrigar à sombra. Também deve procurar um médico para que ele possa prescrever medicamentos para o tratamento. Limitar sua exposição ao sol, usar protetor solar e suplementos dietéticos como o Betacaroteno presente em cenouras ou complementos alimentares, juntamente com Selênio, vitaminas E e C que ajudam a fortalecer a pele. Se a alergia se espalhar por toda pele, o tratamento geralmente é baseado no uso de anti-histamínicos e corticoides contra o prurido.
Em caso de erupção cutânea fotoalérgica uma forma de prevenir a doença é usar suplementos alimentares, disponíveis nas farmácias (pergunte ao farmacêutico). Se os tratamentos preventivos não derem resultado o médico pode impedir a erupção cutânea usando antimaláricos durante oito dias antes de tomar sol e, durante os oito primeiros dias de permanência ao sol.
Fitoterapia: Os tomates, as cenouras, o damasco, melão e legumes contém uma grande quantidade de carotenóides, enquanto que o kiwi, as frutas cítricas são ricos em vitamina C e vitamina E.
Homeopatia: Você pode usar o Muriaticum Acidum 7 CH para o tratamento em casa. Deve-se tomar três vezes por dia, diminuindo a frequência quando a melhora for sentida. É possível alternar com Apis 5 CH, Belladona 5 CH e Urtica urens 7 CH.
Dicas para se proteger da alergia ao sol:
– Fazer uso de medicação, exige sempre a consulta a um profissional de saúde;
– A fototerapia liderada por um dermatologista melhora a tolerância da pele à luz solar;
– Proteger a pele com roupas, chapéu, óculos de proteção, ou um guarda-sol. A aplicação de creme protetor adequado também ajuda;
– Evite medicamentos fotoalérgicos;
– Evite a exposição ao sol em determinados momentos do dia: entre meio-dia e 16 horas, porque o risco de sensibilização é maior nesses horários;
Se predisposto a ter a fotodermatose, consulte imediatamente um médico se:
– O interior de a sua boca inchar, ou você sentir um formigamento na garganta;
– A erupção cutânea espalhar por todo o corpo;
– Você sentir desconforto ou dificuldade para respirar.
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