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Folclore Brasileiro. Data Comemorativa 22 De Agosto – Fotos, Imagens, Ilustrações E Personagens – Mitos, Lendas, Contos E Crenças.

FOLCLORE BRASILEIRO. DATA COMEMORATIVA 22 DE AGOSTO – FOTOS, IMAGENS, ILUSTRAÇÕES E PERSONAGENS – MITOS, LENDAS, CONTOS E CRENÇAS.

 

Personagens do Folclore Brasileiro, criação das mais variadas expressões, devido as influências étnica de outros povos que migraram para o Brasil, permitindo através do folclore lembranças das nossas origens e raízes, das pessoas que nos conectam a descendência dos povos negro, amarelo, branco e índios.

 

IMAGENS DO FOLCLORE BRASILEIRO

 

 

CAIPORA: Do mito tupi guarini – caapora, que significa (habitante do mato). Na cultura folclórica brasileira, o Caipora é representado por um pequeno índio de pele escura, com muita agilidade, fumando cachimbo e gosta de tomar cachaça. Os habitantes da floresta (ídios) acreditavam que o Caipora é um indivíduo encantado, sobre natural, que tinha o poder e dever de proteger a flora e fauna. Segundo a crença, ele tinha um acordo com os caçadores, ou seja, para que os caçadores tivessem sucesso em abater suas presas, tinham que abastecer o Caipora de fumo e cachaça, pois caso contrário os caçadores não tinham êxito na caçada. Além disso, segundo os historiadores, há muitas situações em detalhar a figura que coloca medo nos homens, objetivando frei-ar seus apetites incontroláveis pelos animais. Exemplificando, poderia ser um caboclo pequenino com apenas um olho, empunhando uma vara e montado em um porco do mato, ou então, um indiozinho, rápido, muito peludo.

 

 

BOI TATÁ: Cobras enormes existem nas lendas de muitos povos. No Brasil não poderia ser diferente, já que a flora é muito extensa. Boi Tatá, antigo mito brasileiro – uma serpente de proporções gigantescas, descrito como um dos monstros mais ilustre dos contos do Brasil. Esse nome decorre do Tupi (mboi=serpente) e (tatá=fogo). O Boi Tatá, monstro, com olhos de fogo enormes, que segundo a lenda, de dia é quase cego, e devido a essa deficiência se esconde no fundo de rios e lagos e, no período da noite possui uma ótima visão, e o corpo coberto com uma chama ardente em uma tonalidade azul, protege o verde, porém aniquila seus opositores.

Acrescente-se, que o Boi Tatá era uma espécie de cobra comum e, foi o único sobrevivente de uma grande chuva torrencial, dilúvio, que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou por muito tempo no escuro, assim, seus olhos cresceram e passou a brilhar com luz própria. A quem diga que após a baixa das águas o Boi Tatá, perambula pelos campos em busca de cadáver de animais, e por vezes assume a forma de um rastejante com olhos infláveis flamejantes do tamanho da sua própria cabeça, perseguindo e assustando pessoas que viajam a noite.

 

 

MULA SEM CABEÇA: Como sugere a história popular, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em Mula e, sobre o pescoço teria uma tocha de fogo flamejante, em vez de uma cabeça como todas as mulas. A mula sem cabeça, um dos personagens do folclore brasileiro, é fruto do imaginário, onde o dito popular acreditava que mulher passará a noite com um padre na maior orgia, e devido esse pecado foi sumariamente amaldiçoada. Sendo então, transformada em um quadrúpede, passou a galopar pelos campos ao entardecer de quinta feira até ao amanhecer da sexta feira. Que coisa não!

 

 

IARA: Metade mulher, metade peixe. Conhecida mitologicamente por Iara ou Uiara que em Tupi (y-iara = senhora das águas) ou (mãe das águas) pelo folclore brasileiro a lenda é originária dos índios. Iara uma sereia de pele morena, cabelos negros e de olhos azuis. Por ser sereia, era rotineiro banhar-se nos lagos e rios ao entardecer, cantarolando melodias sensuais, atraindo homens que não conseguiam se desvencilhar da armadilha irresistível do desejo carnal e, mergulhavam sedentos de desejos nas águas, e ela os levava para o seu covil, de onde alguns nunca mais voltavam. Ainda segundo a lenda, os que porventura conseguissem voltar (escapar) do encanto da sereia Iara, passavam a sofrer de loucura alucinotica, e só os rituais do feiticeiro poderia findar essa enfermidade. Os índios tinham tanto receio da Iara, que prudentemente ao entardecer se evadiam dos lagos e rios.

 

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