Esclerose Lateral Amiotrófica – O Que É, Sintomas, Causas e Tratamento

Muitas são as doenças conhecidas pela ciência, algumas sendo consideradas mais fáceis de ser tratadas, enquanto outras apresentam um quadro mais grave e muitas vezes não possuem cura. A esclerose lateral amiotrófica é uma doença degenerativa que pode causar a perda de todos os movimentos, deixando o paciente tetraplégico. Ela ficou conhecida com o caso de um dos físicos mais famosos do mundo, Stephen Hawking, que descobriu a doença aos 21 anos de idade e atualmente, com 72 anos, vive sem nenhuma mobilidade, apenas com ajuda de enfermeiras e cadeira de roda. Conheça melhor como funciona esse doença, quais as causas e se há algum tipo de tratamento.

O Que É Esclerose Lateral Amiotrófica

A Esclerose Lateral Amiotrófica – conhecida também pela siga ELA , ou pelos nomes como doença de Lou Gehrig ou doença de Charcot – é um problema neurodegenerativo progressivo e também fatal. O paciente portador da doença tende a ter seus neurônios motores degenerados, além das células do sistema nervoso central. Isso faz com que os movimentos, a coordenação motora e também a sensibilidade sejam perdidas.

Sintomas

O principal sintoma apresentado pelo paciente é uma fraqueza muscular, acompanhada do endurecimento dos músculos. Inicialmente aparece em um dos lados do corpo a atropia, porém pode também aparecer outros sintomas como tremor muscular, reflexos vivos, espasmos, perda da sensibilidade e cãibras.

Causas

Não se sabe ao certo a causa específica desse tipo de esclerose, mas existem algumas suposições, como a utilização em excesso da musculatura; dieta rica em glutamato; ou a ausência da proteína palvalbumina, além de fatores genéticos.

Tratamentos

Não há nenhuma cura ainda conhecida para a ELA. Assim que o paciente é diagnosticado com o problema, ele passa a ser medicado com riluzol, um remédio que reduz a velocidade da progressão da doença e pode prolongar a vida. Outros medicamentos também são receitados, pois podem ajudar a controlar sintomas que surgem.
Fisioterapia, hidroterapia, também são recomendadas para que o paciente preserve os movimentos musculares e atrase alguns dos sintomas.

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