Dieta Flexível – Como Fazer e Cardápio
Dieta flexível é um regime que por ser muito pouco restritivo permite que se coma aquilo que desejar. Tem feito muito sucesso no Brasil e nos Estados Unidos, onde é conhecida como IIFYM (If it fit your macros). Porem, para fazer este regime alimentar é preciso que se saiba claramente quais são os seus objetivos, porque uma alimentação sustentável e uma dieta nem sempre são a mesma coisa.
Como Fazer a Dieta Flexível
Traduzindo o , if it fit your macros quer dizer “se isso couber nos seus macros”. Este tipo de regime consiste na contagem dos macronutrientes, ou seja, carboidratos, proteínas e gorduras que são ingeridos durante as refeições. Isso é feito ao invés da enumeração das calorias ingeridas isoladamente em cada alimento. Portanto esta dieta não tem alimentos de consumo necessariamente obrigatório ou proibido. É importante que o alimento se encaixe nos macronutrientes que foram escolhidos de acordo com o objetivo de cada um. Todos podem fazer seu cardápio como quiser.
Ela pode ser feita para perca de peso só vai depender de como fazer o seu cardápio. Cada grupo de macronutrientes tem um valor calórico que permite fazer esses cálculos. “Por exemplo, se gastamos em torno de 2 mil kcal por dia e passamos a ingerir somente 1500 kcal, ficaremos com um déficit calórico que promoverá o emagrecimento devido a esse balanço energético negativo. Para elaborar um cardápio é preciso saber qual é o objetivo do indivíduo. O cardápio não pode ser genérico porque a contagem de macronutrientes será diferente para cada indivíduo.
Cardápio Para Dieta Flexível
Obviamente que os exercícios físicos devem ser aliados, seja para queimar gordura ou para ganhar massa muscular. O importante é que este é um tipo de regime que dá mais liberdade a quem o pratica, pois ajuda a criar seu próprio cardápio, contanto que respeite a contagem alimentar.
Para começar esta dieta é preciso calcular o gasto energético total da pessoa (GET), ou seja, a quantidade de calorias gastas no dia a dia. E assim definir se o foco será a redução de peso ou o ganho de massa. Para emagrecer, deve-se subtrair até 500 kcal do GET. Já para engordar, o contrário deve ser feito. Existem diversas calculadoras online e aplicativos que sugerem as gramas de carboidratos, proteínas e gorduras que deverão ser ingeridas por dia. O importante aqui é respeitar a quantidade de cada alimento a ser consumido durante o dia. Como cada um deles tem valores calóricos diferentes, o balanceamento pode exigir, por exemplo, aumentar as proteínas e diminuir as gorduras.
Compartilhamos abaixo alguns dos principais alimentos para compor este regime:
Proteínas: carne animal; produtos lácteos; ovos; legumes como feijão, lentilha, ervilha e soja.
Carboidratos: pães, cereais e massas; legumes; grãos como aveia, trigo, quinoa e arroz; frutas como banana, maçã e manga; vegetais como batata, batata-doce, milho e abóbora.
Gorduras: abacate; gema de ovo; peixes gordos como salmão, sardinha e anchova; produtos lácteos; sementes; óleos; azeitonas; oleaginosas como castanhas, amêndoas, amendoim e nozes.
Esta dieta deve ser evitada por crianças, adolescentes, gestantes e lactantes. E também por quem é portador de doenças que requerem cuidados alimentares específicos. É importante a avaliação de seu médico ou nutricionista.
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