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Diabetes Mellitus, Açúcar No Sangue – Sintomas, Causas, Alimentação E Tratamento.

 

DIABETES MELLITUS, AÇÚCAR NO SANGUE – SINTOMAS, CAUSAS, ALIMENTAÇÃO E TRATAMENTO. PROGRAMA HOJE EM DIA NO R7 – 08 DE JULHO DE 2013.

Forma e as características do diabetes mellitus, como doença e seus sintomas, causas, alimentação e tratamento. O diabetes mellitus (DM) é uma categoria da doença onde impede o pâncreas de produzir insulina ou as células deixam de responder à insulina que é produzida, permitindo que a glicose sangüínea não seja absorvida pelas células no organismo, passando a causar o aumento do seu nível na corrente sangüínea.

Assim sendo, o diabetes mellitus – o qual é chamado informalmente de açúcar no sangue ou sangue doce, é uma enfermidade metabólica que é diferenciada por um acréscimo anormal do açúcar ou glicose no sangue. Sobejamente, a glicose é a fonte de energia essencial do organismo, toda via quando em exagero, poderá acarretar muitas complicações à saúde, a exemplo de: excesso de sono quando do seu início; muito cansaço e problemas físicos táticos em realizar as tarefas almejadas. No caso de tratamento inadequado, poderão ocorrer complicações como ataque cardíaco, derrame cerebral, insuficiência renal, dificuldades na visão, amputação do pé e lesões que dificilmente será cicatrizado. Essas são algumas das características de complicações advindas por conta do diabetes mellitus.

Portanto o diabetes é uma enfermidade muito comum no mundo, notadamente na América do Norte e norte da Europa, acontecendo com cerca de 7,6% da vida populacional adulta com idade entre 30 e 69 anos e 0,3% das grávidas. Alterações da tolerância à glicose são notados em 12% das pessoas adultas e em 7% das gestantes. Todavia julga-se que cerca de 50% dos pacientes diabéticos desconhecem o diagnóstico. Conforme levantamento internacional, com a elevação do sedentarismo, obesidade e envelhecimento da população, a quantidade de pessoas com diabetes no mundo vai elevar-se em mais de 50%, transpassando a casa dos 380 milhões em 2025.

Principais exemplares do Diabetes Mellitus. Tipo “DM1” e “DM2”

Exemplar do Diabetes Mellitus – Tipo “DM1”

O tipo “DM1” é a forma de diabetes predominador na infância e na mocidade. É nessa fase em que a doença (DM1) tem início e geralmente é dos 10 aos 14 anos (auge da incidência). No entanto essa incidência, ou seja, (quantidade de casos novos) do (DM2) vem crescendo dentro desta faixa etária.

O portador do diabetes do tipo 1 tem como decorrência o extermínio das células beta do pâncreas, cujas células são as fabricantes da insulina. A eliminação provém da intercessão por respostas da auto-imunidade celulares. Ou seja, o próprio sistema imunológico destrói suas células, gerando assim elevação da glicose no sangue por deficiência na produção de insulina.

O aparecimento clínico no período infantil e na puberdade tem sua variação desde a cetoacidose, que está relacionados em vários eventos, como causa inicial da enfermidade, podendo chegar até a uma hiperglicemia pós-prandial. O aparecimento da doença pode ser percebido devido à presença de infecção ou outra situação de estresse ao organismo. Não obstante a raridade em aparecer inicialmente, a obesidade não afasta o diagnóstico de (DM1).

Associa-se ao tipo (DM1) com uma certa freqüência, outras males auto-imunes como é o caso da tireoidite de Hashimoto, enfermidade celíaca, enfermidade de Graves, enfermidade de Adison, vitiligo e anemia perniciosa. Aconselha-se investigar freqüentemente a doença auto-imune da tireóide, bem como, a enfermidade celíaca nos portadores de (DM1), em razão da sua maior prevalência (quantidade de casos conhecido de uma determinada população doente).

Diabetes Mellitus – Tipo “DM1” Sintomas

Pacientes possuindo níveis elevados ou com controle inadequado de glicose, poderão apresentar:

  • Fome constantemente;
  • Sede com maior freqüência;
  • Perda de peso;
  • Fraqueza;
  • Fadiga;
  • Vômitos;
  • Entre outros.

Exemplar do Diabetes Mellitus – Tipo “DM2”

O tipo “DM2” é avaliado como uma das maiores epidemias do século XXI e, 90% das pessoas que têm diabetes, sendo esse o tipo mais comum. Para esse motivo de enfermidade, acontece quando o nível de glicose, ou seja, o açúcar no sangue esta muito elevado. A glicose nada mais é do que o combustível que as células do organismo usam para obtenção de energia. O paciente diabético do tipo (dois) 2 sucede quando não existe produção satisfatório de insulina pelo pâncreas ou devido o sistema torna se menos sensível à ação da insulina que é formada, (a denominada resistência à insulina). A insulina auxilia o corpo a transportar a glicose para o lado interno das células.

Diabetes Mellitus – Tipo “DM2” Sintomas

Nos sintomas nota-se abrangência elevada da constância em:

  • Urinar;
  • Letargia;
  • Sede em demasia;
  • Infecções freqüentes;
  • Alteração na visão, tornando-a embaçada;
  • Demora na cicatrização de ferimentos;
  • Formigamento nos pés;
  • Além do aumento do apetite, que por vezes não acompanha rendimento do peso.

Trata-se de uma enfermidade crônica que pode causar complicações muito sérias à saúde, ocasionando insuficiência renal, doenças do coração, derrame AVC (acidente vascular cerebral) podendo até ficar cego.

Diabetes Mellitus – Causas

No caso do (DM1), as causas são motivadas basicamente por uma doença que é auto-imune, a qual traumatiza de modo irreversível as células beta do pâncreas – ás que são produtoras de insulina. Logo no início, ou seja, nos primeiros meses da doença, são percebidos no sangue anticorpos (anticorpo anti-ilhota pancreática), anticorpo contra enzimas das células beta (anticorpos antidescarboxilase do ácido glutâmico – antiGAD) e anticorpos anti-insulina.

Já o (DM2), pode acontecer em diferentes situações de resistência à ação da insulina. As maneiras ou modos da vida moderno tem papel relevante no desenvolvimento do diabetes, quando incide em hábitos que passam ao acúmulo de gorduras, sobretudo na região abdominal. Distribuição de gorduras, a que está mais pertinente ao aumento do risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

Diabetes Mellitus – Tratamento

Apesar de não ter cura definitiva para o diabetes, existem diversos tratamentos a disposição que, ao serem praticados de forma regular, proporcionam saúde de qualidade ao paciente. O principal objetivo do tratamento é manter os níveis glicêmicos o mais junto dos valores tidos como normais. É importante também, conservar os níveis adequados de colesterol, manter a pressão arterial controlada e o peso corporal.

Diabetes Mellitus – Alimentação

A epidemia do (DM2) vem sendo um grande problema de saúde pública, com os números projetados para 2025 que é de 380 milhões de casos no mundo. Pesquisas de intervenção no tipo de vida têm mostrado reduções no risco de DM2. No entanto, ADA aconselha que pacientes recentemente diagnosticados de (DM2) devem ser tratados com farmacoterapia, além de realizarem mudanças no estilo de vida. A dieta do jeito mediterrâneo (DEM), por exemplo, com uma enorme proporção de ácidos graxos monoinsaturados, poliinsaturados ômega 3 e antioxidantes, tem comprovado os benefícios cardiovasculares e evolução da sensibilidade à insulina. Porém, a ADA recomenda dietas com baixa quantidade de carboidrato ou de gordura, com restrição de calorias, para obter a perda do peso em pessoas com sobrepeso ou obesidade e DM2.

Tabela de alimentação: Clique Aqui.

Ver Vídeo apresentado no Programa Hoje Em Dia R7: Clique Aqui.

NOTA:

As informações acima descritas, são direcionadas para conhecimento básico das pessoas e, por objetivo vem apenas mencionar os aspectos mais importantes e não visa substituir as determinações médicas, as quais devem ser levadas como instâncias superiores. Assim sendo, essas informações não devem ser consideradas para auto-diagnóstico ou auto-medicação nem tem caráter de substituição de trabalhos que se utilizam do rigor científico. (A medicina deve ser sempre consultada)

Fontes:

  • ABC – Informações sobre a saúde;
  • Wikipédia;
  • Sociedade Brasileira de Diabetes;
  • Instituto da Criança com Diabetes.

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Cicero:
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