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Cura da Calvície – Novidades Para Fazer Crescer os Cabelos – Novas Técnicas

A calvície é a perda dos cabelos e geralmente é causada por fatores genético, que atinge em sua maioria a população masculina. Os homens que sofrem com esse mal, recorrem a tratamentos ou até implante de cabelo. No entanto, algumas mulheres também sofrem com a perda dos fios capilares, e mesmo que estatisticamente o número de mulheres com calvície seja menor, não conseguem fazer implante devido ao baixo número de doadoras. Uma nova pesquisa desenvolvida por pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Columbia (Estados Unidos) e da Universidade de Durham (Reino Unido).
A pesquisa desenvolvida mostrou desenvolvimento de cabelo humano em laboratório, o que deixa a cura da calvície ainda mais próxima. O estudo foi publicado no Proceedings of The National Academy of Sciences ainda não é definitivo, mas é um grande avanço para a cura desse mal que afeta milhares de homens e também mulheres.

Novas Técnicas

Inicialmente a técnica desenvolvida pelo estudo foi testada em humanos, mas não houve muito êxito. O resultado mostrou a técnica sendo usada em ratos e obteve um resultado positivo e animador.
O procedimento é feito com tecido da base do cabelo, que é retirado da papila dérmica (são as células que formam a base do folículo capilar). Essas células quando foram implantadas nos humanos, se transformaram em pele, ao invés de novos fios de cabelos. Foi então que os cientistas decidiram juntar as células em um esferóide 3D, transplantando nas costas de ratos. Após cerca de seis semanas, novos folículos capilares se formaram em cinco, dos sete ratos utilizados no experimento, e novos pelos começaram a crescer.
Os cientistas informam que é muito cedo ainda para que comemorar o resultado, pois há um longo
caminho a ser percorrido para a cura definitiva e que é difícil saber o quanto tempo isso ainda vai levar, mas é o primeiro passo para isso. Porém, há a preocupação com o futuro tratamento, que deverá incluir transplante de células desenvolvidas em laboratório, pois o paciente pode correr o risco de infecção, do crescimento anormal das células e risco de câncer, por isso serão necessários muitos estudos para aperfeiçoar a técnica.

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