Embora seja considerada uma doença ainda incurável, com as tecnologias e os remédios que existem no mercado, é possível que o paciente contaminado tenha uma vida normal e prolongada em muitos anos.
A cura da Aids é uma questão que ainda se discute muito, e os cientistas sempre desenvolvem novos estudos e pesquisas, buscando alternativas e novas descobertas para isso. A revista Super Interessante publicou em sua edição de Agosto de 2013, a reportagem de capa que leva o nome "Enfim A Cura da Aids", informando sobre as novas descobertas e sobre os pacientes que foram curados da doença.
Novas Descobertas
A reportagem mostra que segundo pesquisas desenvolvidas, é possível conseguir a cura da doença através do uso do medicamento Vorinosat. Esse remédio é utilizado para tratar linfoma cutâneo de células T (câncer no sistema imunológico). Quando usado para o tratamento da Aids, o medicamento tem a função de expulsar o HIV dos esconderijos no organismo e jogá-los na corrente sanguínea, onde ele pode ser eliminado livrando o paciente do vírus.
Isso acontece porque o Vorinosat desperta as células T adormecidas dos portadores do HIV e com isso as cópias dos vírus que estão nas células, ficam mais vulneráveis à ação dos medicamentos antirretrovirais (usados no combate à doença).
Outras técnicas também são abordadas na matéria, como o transplante de medula de um paciente portador do HIV que estava também com leucemia. O paciente americano chamado Timothy Ray Brown, descobriu por volta de 2007 que estava com leucemia quando estava morando na Alemanha, e depois dos tratamentos, os médicos resolveram testar um transplante de medula que curaria a leucemia e também a Aids. Isso porque algumas pessoas do norte da Europa são consideradas imunes ao vírus HIV por não produzirem no organismo uma proteína chamada CCR5 e sem essa proteína, o vírus não consegue se manifestar.
O paciente recebeu no transplante uma medula de uma doadora que não produzia a tal proteína, fazendo com que o Timothy Ray Brown ficasse livre das duas doenças. Conhecido como "Paciente de Berlim", Timothy precisou voltar a tomar os medicamentos antirretrovirais pouco tempo depois do transplante, mas não apresentou mais o vírus HIV no organismo.
Essas duas são algumas das técnicas desenvolvidas pelos estudos que podem ser o primeiro
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