Arritmia Cardíaca – O Que É, Sintomas, Causas, Tratamento e Prevenção
Problemas no sistema cardiovascular é muito frequente quando a pessoa começa a envelhecer. Isso porque o organismo já não funciona tão bem como na juventude. No entanto, esses problemas no coração não se restringe apenas à pessoas mais velhas, sendo que muito jovens podem desenvolver. Um exemplo disso é a arritmia cardíaca, que pode ser desenvolvida desde a infância. Confira melhor o que é esse problema, quais sintomas, causas, tratamentos e se existe alguma forma de prevenir.
O Que É Arritmia Cardíaca
A arritmia é a sensação de que os batimentos do coração estão acelerados ou esmagadores. O portador da doença pode sentir um desconforto no peito, ou a sensação de falta ou interrupção dos batimentos. O ritmo pode ser normal, ou anormal, dependendo da gravidade. Esse desconforto é sentido no tórax, pescoço ou garganta.
Sintomas
A arritmia costuma apresentar os seguintes sintomas:
- Batimentos acelerados ou lentos;
- Palpitações;
- Dor no tórax;
- Vertigem e tontura;
- Palidez;
- Falta de ar;
- Batidas fora de ritmo;
- Transpiração.
Causas
O problema pode ser causado por: ansiedade; estresse; medo; anemia; cafeína; medicamentos para tratamento de tireóide, asma, pressão alta, ou outros problemas cardíacos; cocaína; pílulas para emagrecimento; exercícios em excesso; febre; ventilação excessiva; baixo nível de oxigênio no sangue; doença de válvulas cardíacas, incluindo prolapso de válvula atrioventricular esquerda; nicotina e cigarro; tireóide muito ativa.
Tratamento
No caso de arritmia simples, sem gravidade, alguns cuidados ajudam a melhorar o quadro. Diminuir o consumo de cafeína ajuda a reduzir a frequência com que o problema acontece. Também é importante tratar o estresse ou a ansiedade para atenuar a intensidade ou a frequência da arritmia. Praticar exercícios de respiração, relaxamento profundo para acalmar os músculos. Yoga ou tai chi também são recomendados.
Para casos mais graves, é necessário tratamento de caráter urgente, e o médico pode recorrer à seguintes opções: terapia de eletrochoque (cardioversão ou desfibrilação); implante de marcapasso temporário; medicações intravenosas.
Prevenção
Para prevenir, os melhores cuidados a se tomar é reduzir o estresse e evitar os fatores de risco, que são cigarro, alto índice de gordura na dieta, sedentarismo, pressão alta ou colesterol alto.
Agradecemos a visita em nosso site. Procuramos trazer sempre o melhor para você.
Gostou da matéria? Deixe seu comentário.
Seja o primeiro a comentar!